Preservamento da informação forense
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Data de publicação
Autoria
Unidade Responsável
Link do item
https://bdjur.stj.jus.br/handle/2011/8475
Situação
Editora
Centro de Estudos Judiciários (CEJ)
Renovar
Renovar
Fonte
Revista CEJ, Brasília, DF, v. 4, n. 12, p. 111-116, set./dez. 2000.
Revista de Direito Renovar, n. 19, p. 1-9, jan./abr. 2001.
Revista de Direito Renovar, n. 19, p. 1-9, jan./abr. 2001.
Publicado também
Resumo
Ressalta a importância dos arquivos judiciais e a necessidade de fomentação de política setorial respectiva. Analisa os diversos verbetes correspondentes a arquivo, chamando a atenção à evolução que o conceito sofreu desde 1989 até os dias de hoje. Argumenta que, para se evitar distorção conceitual no tocante à documentologia, a informação que se pretende preservar é a informação forense e não a informação jurídica, traçando as diferenciações entre um e outro qualitativo.
Notas
- Texto básico da paletra proferida pelo o Ministro Fontes de Alencar, aos 27 de setembro de 2000, no XIX Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação, em Porto Alegre - RS.
- ACESSO RESTRITO: em respeito à Lei de Direitos Autorais, trata-se de documento de uso interno do STJ.
- Texto de autoria de Ministro do Superior Tribunal de Justiça.
- ACESSO RESTRITO: em respeito à Lei de Direitos Autorais, trata-se de documento de uso interno do STJ.
- Texto de autoria de Ministro do Superior Tribunal de Justiça.