Transparência administrativa e participação da magistratura nos orçamentos do poder judiciário
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Autoria
Unidade Responsável
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https://bdjur.stj.jus.br/handle/2011/19829
Situação
Editora
COAD
Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ)
Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ)
Fonte
ADV Advocacia Dinâmica: Seleções Jurídicas, Rio de Janeiro, n. 1, p. 11-16, jan. 2003.
Revista da EMERJ, Rio de Janeiro, v. 7, n. 28, p. 120-137, 2004.
Revista da EMERJ, Rio de Janeiro, v. 7, n. 28, p. 120-137, 2004.
Resumo
Discorre sobre a abordagem histórica em relação ao orçamento público do Judiciário e propõe uma análise comparada da situação de transparência da magistratura. Versa sobre o responsável pela elaboração e encaminhamento dos orçamentos e de todas as despesas e receitas públicas e a atribuição da elaboração orçamentária. Declara que a decisão de planejar, coordenar as ações e controlar despesas e investimentos públicos é essencialmente política, é fundamental que haja transparência e responsabilidade compartilhada. Ressalta que a magistratura quer estar engajada e atuante, contribuindo para identificar os pontos onde haja possibilidade de melhorar a sua atividade-fim. Salienta que a participação ordenada, transparente e qualificada de magistrados na elaboração da proposta orçamentária lhe conferirá maior teor de aptidão para responder aos reptos do novo século.
Notas
Texto de autoria de Ministro do Superior Tribunal de Justiça.