Trata dos diversos tipos de combustíveis no Brasil, da ilusão dos preços baratos, e da influência da Petrobrás sobre a gasolina, o gás e o diesel. Comenta sobre o álcool misturado à gasolina, e sua expressiva e atual participação no mercado; sobre o diesel que é mais consumido pelo transporte pesado – ônibus e caminhões; e a produção do bio diesel, de origem vegetal, que dará nova dimensão técnica, econômica e ambiental ao diesel. Conclui afirmando que o GNV é melhor ecologicamente e os problemas decorrentes da insuficiência de pontos de abastecimento e perda de potência dos veículos estão sendo corrigidos.