Descreve a figura do homo sacer. Analisa o conceito conforme era tido na Roma antiga, nas escrituras sagradas cristãs e na visão filosófica moderna. Discute a figura do soberano e o paradoxo da soberania, como também sua posição dentro e fora do sistema jurídico, a situação da norma em face do nomos basileus. Traça comparativo entre o homo sacer e o soberano, na condição de excluídos da sociedade, cada um por seus motivos e peculiaridades. Sustenta a necessidade de que tanto um, quanto o outro, não tem mais lugar no Estado Democrático de Direito.