A pesquisa investiga a relação entre teletrabalho e a participação feminina na magistratura brasileira. Utilizando um questionário aplicado a Tribunais de Justiça, o estudo analisa a implementação do teletrabalho e a quantidade de juízas e juízes em regime remoto, considerando a divisão por gênero. Foram selecionados cinco Tribunais de diferentes regiões do país, além de dados de Goiás e São Paulo. A pesquisa explora a percepção dos magistrados sobre a adequação do teletrabalho e sugestões para a Resolução nº 481/2022 do CNJ. A análise quantitativa e qualitativa dos dados busca compreender a importância do teletrabalho para a magistratura, enfatizando questões de gênero e raça. O estudo propõe reflexões sobre a nova forma de prestação de serviço no Judiciário e sua relevância para a promoção da participação feminina na magistratura.