Analisa algumas das opções que o sistema de justiça juvenil espanhol oferece como alternativas à privação de liberdade de infratores menores.

Destaca as principais razões utilizadas para motivar as sanções penais e justificar a pena. Questiona por que o Direito Penal continua a ser usado como um sistema de controle social, apesar das críticas dirigidas a ele.

Afirma que no sistema de justiça criminal Italiano, o papel da vítima tem se tornado cada vez mais importante e que apesar dessa tendência, a vítima ainda está no limite da fase pós-sentença. Diz que, diante desse cenário, torna-se central o vínculo entre a justiça restaurativa e os propósitos de ressocialização subjacentes à pena, que se expressa no compromisso do autor em revisitar criticamente a ofensa cometida e reconstruir a relação com o ofendido.

Analisa a mediação como prática de justiça restaurativa e método alternativo de resolução de conflitos penais, apresentando suas vantagens e desvantagens.