Comenta o debate existente sobre a necessidade de crescimento econômico para proporcionar a geração de empregos citando um aspecto que raramente é lembrado: as novas tecnologias reduziram drasticamente as possibilidades de ampliação do mercado de trabalho. Cita exemplos práticos como isso acontece. Explica que cabe aos governos criar novos instrumentos de ação social, afirmando que essas transformações são importantes para o crescimento e conseqüentemente para o mercado de trabalho com a criação de novos empregos.

Versa sobre ambiente doutrinário e sobre a teoria da aplicabilidade das normas constitucionais e seu tempo, além de apresentar exemplos reais e hipotéticos acerca da proteção da relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, do benefício assistencial às pessoas portadoras de deficiência e aos idosos, da propriedade das terras tradicionalmente ocupadas pelos quilombolas, das datas comemorativas de alta significação e da vedação ao nepotismo.

Relaciona a sociedade da informação ao mundo do trabalho, destacando topicamente: a lógica da globalização; uma análise sobre a sociedade da informação, além de uma abordagem a respeito do precário mundo do trabalho.

Aborda a responsabilidade que cabe aos governos quanto à promoção de empregos de qualidade e à adoção de políticas que contribuam para a diminuição da pobreza, que pode constituir-se em ameaça à governabilidade democrática.

Trata da reforma da vida universitária brasileira, e de como a área do direito está perplexa; de como tem sido comum a afirmação de que as Faculdades de Direito foram a resistência conservadora mais forte ao processo de mudança da estrutura universitária, formadora de elites dirigentes. Comenta o problema do mercado de trabalho, que começou a apresentar uma curva de oferta bem menor do que a demanda; o amadorismo docente; O CEPED e a mudança da metodologia; o aperfeiçoamento de professores e advogados, mediante a aplicação de novos métodos de ensino jurídico e a execução de pesquisas e estudos especializados no campo do Direito; o departamento de ciências jurídicas da PUC/RJ, e o papel do poder público. Conclui ressaltando que os caminhos para a renovação do ensino jurídico estão desobstruídos. É hora, portanto, de uma nova passagem, acompanhando o compasso da história.

Relata a questão da discriminação e da exclusão social da mulher. Focaliza o papel da mulher na sociedade e como força de trabalho.

Trata do princípio constitucional da igualdade o acesso de pessoas portadoras de deficiência ao mercado de trabalho como responsabilidade estatal e jurídica.

Trata da substituição do homem pela máquina nas atividades laborais e suas conseqüências para a regulamentação dos contratos de trabalho, analisando a situação política, social e econômica.

Aborda o tema enfatizando que o Brasil sofre com os fluxos e influxos decorrentes da mundialização dos mercados, e que não tem mais condições de gerar postos de artigo ou emprego, segundo o atual modelo de contratação de mão-de-obra. Ressalta, também, os efeitos competitivos que o Brasil sofrerá no mundo global, ALCA, e nos que já participa, MERCOSUL. Demonstra uma mera tentativa de novo modelo de emprego, de relação jurídica empregatícia, como forma de atender o artigo 173, inciso XX, da Constituição Federal.

Analisa a evolução do tratamento jurídico dado às pessoas portadoras de necessidades especiais, examinando as normas protetivas e as garantias de sua integração social, como na acessibilidade a edifícios e transportes (Lei n. 7.853/89, que disciplina sua proteção e integração social). Por fim, enfoca a questão do acesso ao mercado de trabalho.

Investiga a participação feminina nos cargos gerenciais do Superior Tribunal de Justiça - STJ. Trata dos principais fatores que levaram ao aumento da participação feminina no mercado de trabalho nas últimas décadas do século XX. Buscou nos documentos e dados disponibilizados pelo Tribunal mensurar a representação feminina nos cargos diretivos do STJ. A sondagem de campo teve o intuito de estabelecer a percepção dos servidores da Corte acerca do tema. Constatou-se a existência de pequena sub-representação feminina nos cargos diretivos do STJ. Por fim, não foi verificada dimensão de gênero nas competências necessárias ao desempenho de funções gerenciais.

Analisa o papel do idoso na família, a sua participação no mercado de trabalho e as empresas que valorizam o trabalho dos mais velhos. Apresenta casos de retorno de idosos ao mercado de trabalho por aposentadoria insuficiente.