A BDJur é um repositório mantido pelo Superior Tribunal de
Justiça (STJ), que possibilita acesso a diversos conteúdos da área
jurídica, disponíveis nas coleções: Atos Administrativos, Banco de Saberes, Doutrina e
Repositório Institucional.
Faz reflexões a respeito dos títulos de crédito eletrônicos diante do novo Código civil brasileiro, num contexto no qual as grandes facilidades trazidas pela informática e pelos meios eletrônicos de comunicação foram rapidamente incorporados à atividade empresarial.
Fontes, Arlinda Maria Caetano; Menegat, Clarice Teresinha Arenhart; Adolfo, Luiz Gonzaga da Silva (05-2012)
Reflete sobre as mudanças socioculturais que vem acontecendo na atualidade, ressalta as implicações que elas produzem nas relações humanas, sobretudo as referentes à linguagem, e, de modo especial, avalia os seus reflexos na linguagem jurídica. Faz um sucinto apanhado histórico acerca dessas mudanças, mostrando os seus efeitos e as necessidades que produzem.
Tece considerações sobre a preservação da memória dentro do processo eletrônico, conforme critérios a serem criados e pensados pela instituição (justiça do trabalho).
Analisa aspectos constitucionais, legais, regulamentares e fáticos da Resolução n° 117, de 10 de junho de 2005, pela qual o Instituto Nacional da Propriedade Industrial suprimiu a publicação de periódico oficial em formato papel, substituindo-a por versão eletrônica divulgada, exclusivamente, no sítio do INPI na internet.
Refere-se a uma pesquisa sobre preservação de documentos digitais com enfoque específico na relação entre formatos de arquivo e a efetiva preservação por longos períodos. O universo de pesquisa limita-se ao poder judiciário brasileiro. A estrutura do trabalho está dividida em basicamente três partes. A primeira delas corresponde a uma introdução ao projeto e uma revisão bibliográfica sobre temas pertinentes à preservação digital. A segunda parte corresponde à conceituação dos elementos teóricos essenciais ao desenvolvimento da pesquisa e inclui o próprio conceito de documento, preservação digital e metadados. A terceira e última parte corresponde à metodologia de coleta de dados, incluindo o universo de coleta correspondente e a análise de dados coletados. Finalmente, a dissertação apresenta uma série de conclusões e observações sobre os formatos de arquivos efetivamente utilizados no poder judiciário brasileiro em seus aspectos qualitativos para preservação digital.