Afirma que o trem poderia ser a solução para os problemas de transporte urbano e interestadual, ou mesmo para o escoamento das safras agrícolas para os grandes centros consumidores. Assegura que no Rio de Janeiro o transporte ferroviário transformou-se num tormento para todos aqueles que são obrigados a utilizar o trem. Critica, por fim, o fato das redes de transporte culparem a sociedade de não conservação dos trens. Ressalta que o usuário deveria ser o primeiro a zelar pelo patrimônio, caso fosse bem servido pelo Estado.