Comenta a gripe das aves como sendo a doença mais recente a se proliferar e atingir criatórios em todo o mundo, destacando o seu difícil combate, por se espalhar até pelos pássaros que em suas migrações percorrem milhares de quilômetros. Explica que no caso brasileiro, o controle de doenças em rebanhos e pragas na agricultura é mais importante porque o país encontra na exportação uma saída para o indispensável crescimento econômico. Ao final, sugere ao Poder público e iniciativa privada a soma de esforços para garantir à pecuária e à agricultura brasileira uma solidez que seja fator permanente para o crescimento da economia nacional.

O autor afirma que hoje se vive em uma sociedade de riscos e que os conceitos de modernidade e pós-modernidade são insatisfatórios para explicar escolhas, desejos e medos das populações. Com as novas tecnologias, o terrorismo e as mudanças globais, o ser humano e o planeta como um todo são submetidos a riscos, que pretendem governar, mas na maioria das vezes, são governados por eles. O objetivo do livro é, portanto, aprofundar e despertar os operadores jurídicos para o tema governo de riscos.