Identifica o Brasil e até mesmo o Nordeste, como vulneráveis a uma nova crise no abastecimento de energia, que talvez possa causar prejuízos como os que ocorreram no governo anterior. Alerta que pelas mais diversas razões o Governo Federal não está realizando ou está adiando obras que poderiam reduzir ao mínimo as possibilidades de que isso volte a acontecer. Avalia que diversificar a geração energética e realizar obras que reduzam as possibilidades de colapso são os caminhos que a administração federal precisa trilhar. Finaliza analisando o contexto de prioridades onde o abastecimento energético é de vital importância para viabilizar o desenvolvimento sócio-econômico do país, com reflexos sociais, oportunizando novos empregos com melhoria na qualidade de vida.