Aborda o impacto nas relações trabalhistas públicas e privadas causado pela situação de emergência sanitária mundial. Informa que para preservar a saúde dos trabalhadores argentinos, o governo ordenou interdições de trabalho e encerramento de inúmeras atividades e como consequência da crise econômica o Estado foi obrigado a efetuar contribuições para o pagamento dos salários, mas, por outro lado, tem permitido aos trabalhadores, individual ou coletivamente, acordarem com os setores empresariais reduções salariais na medida em que tenham o trabalho suspenso.