Aborda a autonomia e a nova consideração adquirida em todas as estruturas da ordem legal pelo princípio de proporcionalidade. Destaca sua forte expansão, seu uso como meio de controle da autonomia de negociação e sua função como conservador do equilíbrio correto entre os juros do credor e o sacrifício do devedor exigível na prática.

Aborda diversas iniciativas voltadas para a redução e controle dos danos ambientais em países da União Europeia e eventos relacionados à proteção ambiental, como a Agenda 21, ocorrida no Rio de Janeiro em 1992.

Aborda o principio da proporcionalidade na mediação e proteção dos interesses, a relevância do interesse merecedor da qualificação do dano, os temperamentos para concepção subjetiva do dano e o interesse pela nova concepção do dano tanatológico.