Descreve o perfil do juiz brasileiro para o terceiro milênio. Observa a juvenilização e feminilização da magistratura brasileira na atualidade. Comenta sobre as tendências atuais do Poder Judiciário, estrutura que recebe, forja e dá sustentação aos novos magistrados. Propõe como imprescindíveis à formação do juiz do novo milênio, as seguintes mudanças: curso de formação adequado para ingresso na magistratura; reciclagem permanente e obrigatória dos magistrados, em todas as etapas da carreira, inclusive, nos Tribunais; priorização de cursos específicos para o desempenho do cargo, em parceria com as universidades, substitutivos dos clássicos cursos de especialização; e formação adequada na área política e na área econômica com aproximação institucional.