Comenta que as políticas de ações afirmativas são imprescindíveis, devem ser devidamente dosadas, avaliadas e periodicamente reavaliadas, porque as medidas que pretendem aliviar a exclusão social podem se tornar medidas assistencialistas, de desastrosas conseqüências. Esclarece que a verdadeira mudança se faz nas cabeças, na transformação individual, porque nela se assenta a mudança coletiva. Analisa o movimento de inclusão de gênero, dentro da reforma do Estado. Ressalta que é possível evitar os males de uma civilização globalizada que, em verdade, ignora o gênero, sem cerimônia de dar continuidade a uma sociedade machista e, ao final, obter mão-de-obra mais barata quando o objetivo é o lucro.