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Barros, Humberto Gomes de (2005)
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (2007)
Defende que a cobrança dos créditos públicos seja feita pela Administração, e não pelo Poder Judiciário. Discorre sobre a execução fiscal e conclui que ela tem natureza meramente administrativa. Refere a adoção da execução administrativa em outros países e afirma que a jurisdicionalização da cobrança dos créditos do estado, entre nós, transforma a Justiça brasileira em um imenso depósito, onde os processos de execução fiscal se acumulam e ali quedam paralisados. Ressalta os embargos, cuja natureza contenciosa justifica o funcionamento da jurisdição.
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (2002)
Tenta deixar claro o inconformismo com o nome que se emprestou ao adiantamento de prestação jurisdicional: antecipação de tutela. Define que tutela é encargo conferido a alguém para proteger a pessoa e administrar os bens dos menores que não se acham sob o pátrio-poder. Determina que transposição desta palavra para o âmbito do direito processual, além de esgarçar-lhe o poder semântico, parece traduzir postura autoritária de quem enxerga o cidadão como incapaz, subordinado ao Estado todo-poderoso. Descreve que a grande maioria dos cientistas processuais utiliza o vocabulário tutela, para referir-se ao resultado da função jurisdicional. Detalha que tutela inexequível é tutela inexistente. E por fim conclui que mesmo em se tratando de causa contra o Estado, o limite é a inserção do precatório na linha de espera.
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (1999)
Capítulo de livro

Barros, Humberto Gomes de (2001)
Explica que o Poder Judiciário encontra-se em crise, envolvido pelo neoliberalismo e pela globalização, que invadem países como o Brasil para quebrar as grandes instituições. Há tempos tem sido buscadas soluções por comissões que estudaram trabalhos de processualistas e sociólogos, em diversos aspectos, na tentativa de resgatar o prestígio do Poder Judicial. Alerta que esse resgate não será fácil e que deve partir do juiz, o qual deverá contar, também, com a participação da sociedade.
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (2010)
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (2007)
Aborda a questão do instituto da Arbitragem; a responsabilidade do Estado com relação às demandas judiciais; a reforma do judiciário e a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
Entrevista

Barros, Humberto Gomes de (1997)
Em entrevista concedida a uma revista, o Ministro Humberto Gomes de Barros esclarece a diferença entre as penas de detenção e de reclusão mencionadas na Lei nº 9.434/97, que dispõe sobre doação de órgãos. Explica o significado da locução pessoas não identificadas. Afirma que não encontrou vícios de inconstitucionalidade no projeto de lei de doação. Por fim, faz um comenta geral sobre a Lei que trata de transplantes de órgãos.
Entrevista

Barros, Humberto Gomes de (2003)
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (2000)
Disserta na Escola de Engenharia sobre temas jurídicos. Aborda sobre a Sociedade e Justiça onde o último conceito surgiu como um antídoto contra a desordem. Explana sobre o Direito como sendo a ciência que estuda o relacionamento entre os homens, apreendendo os princípios que os governam, para transformá-los em regras jurídicas. Cita a função jurisdicional, caracterizando-a por traduzir uma atividade de substituição. Descreve o juiz. Analisa o processo como fator de garantia - tanto de defesa, quanto de imparcialidade do julgador. E por fim conclui que nosso direito é liberal na admissão de provas.
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (2007)
Com Electro-sânitas o jurista Humberto Gomes de Barros volta a revelar seu lado escritor e, num modo saboroso de contar, aliado a uma linguagem coloquial, nos traz, num misto de comédia e tragédia, a saga de Edson, um gênio que o Brasil e o mundo perderam quase sem conhecer. Num português escorreito, elegante sem ser pedante, claro sem ser banal, em textos curtos e leves, o escritor mostra que os muitos anos vividos no Rio e em Brasília não lhe tiraram a nordestinidade. Edson, um misto de Da Vinci e Professor Pardal, não teve culpa de nascer num obscuro rincão alagoano. Mas pagou caro por isso.
Livro

Barros, Humberto Gomes de (2000)
O artigo traz duas importantes notícias. A primeira refere-se a declaração feita por eminente figura da República, dando conta de que a Presidência só nomeava para integrarem tribunais do trabalho pessoas que se comprometessem a não votar contra os planos econômicos governamentais. E a outra notícia relaciona-se com a definição dos índices aplicáveis na correção monetária do FGTS onde a decisão do Poder Judiciário, definindo os critérios, apenas será obedecida em relação aos quotistas que ingressarem, tempestivamente, em juízo. Conclui explicando que o Estado moderno sem um Poder Judiciário rápido e eficaz deixa de funcionar.
Artigo de jornal

Barros, Humberto Gomes de (1997)
Trata de reportagem acerca da Lei n° 9.434/1997, que dispõe sobre a remoção de orgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e da outras providencias. Traz a opinião de médicos e advogados sobre a polêmica da mesma, inclusive a do Ministro Humberto Gomes de Barros que comenta e esclarece alguns pontos tratados na lei.
Artigo


Barros, Humberto Gomes de (16-03-2017)
Discurso proferido na Sessão Solene de 14 de Fevereiro de 2008, no Plenário do Superior Tribunal de Justiça.
Discurso

Barros, Humberto Gomes de (2003)
Fala do orgulho de ser advogado e da investidura como Ministro do Superior Tribunal de Justiça reservado pela Ordem dos Advogados do Brasil. Relata os 20 anos que passou no Conselho da OAB comentando o Código Civil, o Poder Judiciário e o Ministério Público Federal até a atual Constituição.
Artigo de revista

Barros, Humberto Gomes de (2008)
Discurso do Exmo Sr. Ministro Humberto Gomes de Barros por ocasião de sua posse no cargo de Presidente do Superior Tribunal de Justiça.
Discurso

Barros, Humberto Gomes de (2003)
Discursa de posse na Academia Alagoana de Letras, cumprimentando a todos ali presentes e relatando fatos de sua vida, desde a infância e nascimento até a trajetória de sua vida profissional como Ministro do Superior Tribunal de Justiça e Membro da Academia Alagoana de Letras.
Discurso

Barros, Humberto Gomes de (2003)
Analisa as regras exigidas para a composição dos tribunais superiores, começando pelo quinto constitucional, e finalizando com os décimos constitucionais. Menciona a lista tríplice que antigamente era formada por escrutínio secreto e as mudanças efetuadas ao longo dos anos, como a regra do art. 106 que foi literalmente repetida pelo art. 105 da Constituição Federal de 1937; a Carta de 1946 (art. 124); e a Constituição Federal de 1988. Comenta o sistema de dois turnos que vigora na composição dos Tribunais Regionais Federais (incluídos os do Trabalho) e nas cortes estaduais; as desigualdade de tratamento, e suas exceções, casos da Justiça Eleitoral e Militar. Defende e justifica a manutenção do Quinto, enquanto juizes defendem sua extinção, e assegura que a inserção de advogados e agentes do Ministério Público nos tribunais é criação brasileira, cuja excelência é reconhecida internacionalmente.
Capítulo de livro

Barros, Humberto Gomes de (06-2000)
Manifesta preocupação com a apregoada reforma do Poder Judiciário brasileiro. Fala que esse temor origina-se na convicção de que a reforma, nos termos em que está sendo conduzida, será inútil. Afirma que o Parlamento brasileiro tem uma visão deformada, sobre a crise que envolve o Poder Judiciário. Conclui que com o fim dos precatórios, o Poder Judiciário e os credores judiciais agradeceriam e a moralidade pública se alegraria.
Artigo de revista

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