Trata da crise do Poder Judiciário e suas implicações na sociedade brasileira.
Defende a criação das ações coletivas, pois as considera como um avanço no âmbito do Direito, tendo em vista que com uma única decisão, o juiz consegue uma repercussão maior e mais geral acerca de determinados temas. Entende ser urgente a Reforma do Poder Judiciário, para que se obtenha, com ela, uma maior eficácia ao processo. Acredita, porém, que o Judiciário, apesar de tudo, já começou a mudar.