O livro está estruturado em três partes, na primeira, observa as características essenciais da vida ética no mundo antigo e os principais fatores responsáveis por sua transformação: o nascimento da filosofia e do monoteísmo. Em seguida, tem lugar a reflexão sobre o grande conflito ideológico, iniciado na Europa do século XVI, que moldou a mentalidade moderna. Por fim, em sua terceira e última parte, este estudo busca propor as bases teóricas e institucionais para a instauração de uma nova ética: a de um mundo solidário, em que técnica e ética se completem, impulsionando povos e civilizações a se unirem.

Apresenta análise de um sentido prospectivo para o controle judicial da constitucionalidade das atividades estatais. Trata de autores como Locke, Montesquieu, Rousseau e os fundamentos teóricos do Estado Legislativo, evolução do imobilismo legislativo à telocracia dinâmica, e reforma constitucional.

Versa sobre o poder de iniciativa legislativa do Ministério Público e analisa os princípios hermenêuticos, tais como: o princípio da concretização, o princípio da unidade, ou da interpretação sistemática e o princípio da harmonização funcional.