Defende que as empresas, no exercício de sua responsabilidade socioambiental, podem responder às necessidades de curto e médio prazo para a construção participativa e integrada da bolsa de commodities ambientais.

Trata do crédito de carbono, acordo em que uma das partes se compromete a reduzir a emissão de gás carbônico e outra parte paga por esse compromisso. Aborda ainda o mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL), previsto no Protocolo de Kyoto, como forma de controle da alteração do clima e de proteção do meio ambiente.

Trata-se de parecer técnico-científico do Conselho Jurídico do Projeto BECE sob a coordenação da Diretoria Jurídica da OSC CTA sobre os subsídios e percepções dos trabalhos realizados pelos participantes do "1º Curso Introdutório Multidisciplinar em Projetos Econômico-Financeiros para o Mercado de Commodities Ambientais", realizado na cidade de São Paulo – SP.

Trata do fórum sobre Bolsa Brasileira de Commodities Ambientais, cuja sigla em inglês é BECE.

Discute os problemas ambientais existentes na região oeste de Santa Catarina. Apresenta propostas para um desenvolvimento regional aliado à preservação dos recursos naturais por meio da comercialização de matérias-primas produzidas de maneira sustentável.

Discorre sobre a proposta de implantação do mercado de commodities ambientais no estado do Rio Grande do Sul.

Discute a possibilidade de conversão das capacidades potenciais do Pantanal em commodities ambientais.

Apresenta proposta para a implantação do mercado de commodities ambientais na região de Brasília e entorno. Destaca como a região possui, ainda em abundância, as sete matrizes geradoras de commodities ambientais: água, energia, biodiversidade, florestas, reciclagem, minério e redução de poluentes.

Defende que o cacau é um produto estratégico para o Brasil e necessita de políticas bem fundamentadas para que volte a ser um dos principais itens de exportação.