Discorre sobre a crise do poder judiciário e apresenta crítica com ênfase à morosidade acentuada. Afirma que a Justiça do Trabalho, vive em permanente colapso, à beira do abismo. Apresenta estatística que atesta o quadro revelador das suas carências. Relata que o quadro do Poder Judiciário é caótico, se faz necessário promover a ampliação dos quadros da magistratura nacional. Por fim, ressalta que os magistrados brasileiros, para escapar aos efeitos das reformas administrativa e previdenciária, continuarão exaustos, à beira da estafa.