Em uma abordagem rápida e histórica, tanto em relação ao orçamento público como na evolução do Judiciário, o autor propõe uma análise comparada da situação de transparência da magistratura. Salienta a experiência pioneira do Rio de Janeiro, onde, pela primeira vez, os juízes contribuíram com suas sugestões para elaboração das propostas orçamentárias do Poder Judiciário, assim como para o plano bienal de ação governamental.