Trata da necessidade de reformulação do procedimento sumaríssimo. Apresenta, ainda, conclusões aprovadas no "VI Encontro Nacional dos Tribunais de Alçada", Belo Horizonte, junho, 1983.

Texto de um prefácio que comenta a presença admirável, no império, do Conselheiro Lafayette. Autor de dois livros excepcionalmente importantes na história do direito brasileiro – Direitos de Família, publicado em 1869, e Direito das Cousas, editado em 1877. Ressalta que Lafayette foi e continua sendo considerado um dos nossos maiores juristas, especialmente, no direito privado. Relata sua vida e obra, e de como dedicou-se ao jornalismo e à advocacia. Menciona citações e depoimentos de várias personalidades ilustres, como: Pedro Lessa, Milton Campos Teixeira de Salles , Edmundo Lins, Ruy Barbosa e Mendes Pimentel. Comenta os discursos que proferiu, e os livros que escreveu - o primeiro Direitos de Família, obras que tiveram total repercussão no meio jurídico. Finaliza, resumindo que os “dois livrinhos” que ele se referiu, e que se republicam devido a elogiável iniciativa, não só o ajudaram a alçar postos de alto relevo na vida pública brasileira e dar-lhe ainda maior e merecido prestígio social e político, mas também se tornaram clássicos da literatura jurídica, marcos essenciais na história do Direito.

Trata-se do prefácio do livro que aborda o tema procedimento sumário com enfoque na Lei 9.245 de 26.12.1995, com as alterações significativas que esta lei trouxe para o Código.

Trata o texto da postura do educador e do universitário. Ressalta a necessidade de o educador descobrir, agora, a "epistemologia da existência", o existir como condição para ver o mundo, bem como sua capacidade de transmitir emoção e caráter ao universitário.

O autor apresenta, neste discurso, aos novos formados em Direito a relevância da boa interpretação da lei e de serem profissionais conscientes de seu papel político. Enfoca que neste século de avanços tecnológicos e de acentuadas carências e reivindicações sociais, serão eles elementos importantes na transformação da sociedade. Propõe falar sobre alguns temas contemporâneos; no entanto, dirige suas reflexões a sensibilidade poética do uruguaio Eduardo Couture, enumerando alguns Mandamentos do advogado.

Discorre sobre o sistema judiciário norte-americano. Salienta o avançado estágio em que se encontra, nos Estados Unidos, o aperfeiçoamento dos magistrados, hoje uma preocupação mundial.

O texto trata do sistema educacional brasileiro e de sua evolução. Faz referência ao sistema universitário como instrumento adequado à elaboração e difusão de conhecimentos e técnicas que as sociedades exigem para realização de seus objetivos.

O autor apresenta o conceito e a finalidade de sistema recursal e recurso especial. Fala também do Superior Tribunal de justiça e sua competência quanto ao recurso especial. Apresenta ainda os óbices regimentais e jurisprudenciais, o recurso especial e o direito intertemporal. Por fim apresenta o Superior Tribunal de Justiça e sua jurisprudência inicial.

Apresenta a Reforma Processual Civil e os anteprojetos de lei nºs 13, 14 e 15 de 1999. Expõe também o Código de Processo Civil de 1973 e alteração de 1999 e ainda, os Embargos infringentes e a Tutela jurisdicional.

Apresenta o novo esboço do anteprojeto, dando início à segunda etapa das modificações na legislação processual civil, tendo como objetivos principais alguns ajustes e uma nova incursão no sentido de melhorar o tão criticado sistema recursal.

Apresenta as etapas da Reforma Processual Civil dirigida pela Escola Nacional da Magistratura em 1994 que alcançou significativas inovações e dez projetos de leis aprovados. Em contrapartida, expõe que mesmo não recebendo a Reforma Penal devido apoio, seus anteprojetos refletiram as tendências modernas de realizar o interesse público na prevenção e repressão da criminalidade e a preocupação com as vítimas e seus dependentes. O autor assinala que a retomada da Reforma no Código de Processo Penal é justificada em correspondência aos novos tempos sociais na qual tanto se reivindica uma justiça penal mais eficiênte e humana.

Discorre sobre as origens do procedimento sumaríssimo desde os primórdios do Direito Romano e as preocupações voltadas para a simplificação e aceleramento dos procedimentos. Declara que nas causas sob procedimento sumário ou sumaríssimo, podem as partes autorizar o juiz ao julgamento por eqüidade. Trata da adoção do procedimento sumaríssimo em nossa atual legislação.