Aborda a necessidade de uma sociedade mais comprometida com o desenvolvimento, a paz e a aplicação das leis pelo Estado. Discorre sobre a criminalidade a ser combatida. Comenta que o pacto federativo precisa ser de verdade, o Estado, enquanto gerente do bem comum, precisa de novo formato, de novas agendas, de outras ações. Defende que a impunidade não pode continuar fazendo troça da sociedade. Ressalta que apesar dos seus problemas e falhas, só o Poder Judiciário ainda pode inspirar à sociedade a confiança de que ela tanto necessita.