Discorre sobre a evolução da responsabilidade civil no mundo ocidental e menciona os aspectos míticos a ela ligados (tais como a necessidade de repudiar o mal, reparar o dano, recuperar a si e aos outros). Expõe análises acerca do tema, enfocando a reinterpretação das relações homem-direito-sociedade, finalizando com a prospecção hermenêutica em responsabilidade civil.