Discorre sobre o emprego das atividades de inteligência na sociedade brasileira e avalia sua aplicabilidade na esfera do Poder Judiciário Federal. Chama a atenção para a importância de atividades que propiciem a coordenação de informações que possam subsidiar decisões do governo brasileiro no que se refere à oportunidades e ameaças. Analisa iniciativas na área, como a Agência Brasileira de Inteligência, o Programa Nacional de Proteção ao Conhecimento, o Sistema Brasileiro de Inteligência e outras ações de inteligência e contra-inteligência no Brasil.