Examina as características centrais do ordenamento jurídico urbanístico do Chile, que, segundo o autor, se encontra na adolescência devido às suas insuficiências e necessidade de atualização. Discute a preservação de bairros antigos que perdem espaço, principalmente área verde, para a construção de novos empreendimentos imobiliários. Discorre sobre o plebiscito realizado em Santiago sobre o plano de desenvolvimento do município. Trata também da sustentabilidade e do impacto ambiental do planejamento urbano.