Aborda a mediação penal na Espanha como uma forma de efetivação da justiça restaurativa. Afirma que através da mediação é possível solucionar um conflito pessoal que não seria possível no processo penal comum. Destaca a falta de uma regulamentação processual espanhola, apontando que existem vários programas regulando a mediação penal como forma de suprir essa lacuna.

Disserta sobre a mediação penal na Espanha, considerando aspectos contemporâneos e futuros, as Nações Unidas, a União Europeia, o Código Penal espanhol, a Lei do Estatuto da Vítima do Delito e o Grupo Europeu de Magistrados de Mediação (GEMME).

Analisa a conveniência ou não de manter a proibição da mediação em crimes de violência de gênero estabelecidos pelo sistema jurídico espanhol. Na Espanha, os procedimentos de justiça restaurativa ainda não foram regulamentados na esfera criminal, mas isso não impediu o legislador de excluir a mediação em todos os casos de violência de gênero, apesar das grandes críticas à doutrina.

Analisa a mediação como prática de justiça restaurativa e método alternativo de resolução de conflitos penais, apresentando suas vantagens e desvantagens.

Analisa a aplicabilidade da mediação penal no âmbito do Direito Processual Penal espanhol. Aborda que a mediação pode ser utilizada em todas as fases do processo penal, incluindo a fase de execução. Discute acerca da necessidade de regulamentação legal dos instrumentos de mediação penal no âmbito do ordenamento jurídico espanhol.