Analisa, sob uma perspectiva feminista, as posições defendidas pelos Ministros do Superior Tribunal de Justiça acerca da responsabilidade civil por abandono afetivo. Aponta preconceitos masculinos implícitos em conceitos e padrões legais aparentemente neutros em termos de gênero. Conclui que o STJ não foi capaz de levar em conta o ponto de vista feminino e as circunstâncias concretas em que o abandono afetivo acontece hoje no Brasil.

Analisa a possibilidade de aplicação da responsabilidade civil nas relações familiares causadoras de danos afetivos, morais e materiais.

Trata da origem da família, trazendo à baila elementos valorativos e principiológicos da Constituição.