Demonstra a importância do direito natural como o berço dos direitos humanos, ou seja, que as leis da natureza são leis mais justas que a lei dos homens.

Tece comentários acerca da globalização com vistas ao estudo do direito natural, verificando-se o processo histórico de desenvolvimento destes temas, para compreender os princípios éticos que devem reger o atual processo globalizante.

Propõe uma análise do que Locke, compreendia sobre o estado de natureza, a lei natural e a maneira pela qual o homem se relaciona com a ordem. Comenta de que forma suas premissas explicam o modelo de poder político adotado por ele, o qual influenciou o constitucionalismo moderno ocidental.

Fala do direito natural, religiões e culturas. Conclui que o direito natural pode ser entendido de muitas maneiras e que os jurista se sentem solidário com algumas delas, consciente ou inconscientemente: pois mesmo os juristas positivistas radicais são formas de não naturalismo porque mantêm as suas posições por exigências objetivas que provêm da natureza das coisas.