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dc.contributor.authorJuncal, Regina Geni Amorimpt_BR
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ciências Criminais: RBCCrim, São Paulo, v. 25, n. 130, p. 399-426, abr. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/109593-
dc.language.isopt-BRpt_BR
dc.publisherRevista dos Tribunaispt_BR
dc.subjectMedida de segurança-
dc.subjectNeurociência-
dc.subjectComportamento criminal, aspectos fisiológicos-
dc.subjectCrime, aspectos fisiológicos-
dc.subjectInimputabilidade-
dc.subjectResponsabilidade penal-
dc.subjectCulpabilidade-
dc.subject.otherMedida de defesa-
dc.subject.otherCiência neural-
dc.subject.otherCiências neurológicas-
dc.subject.otherNeurociências-
dc.subject.otherComportamento do criminoso-
dc.subject.otherAto criminoso-
dc.subject.otherFato criminoso-
dc.subject.otherInimputabilidade criminal-
dc.subject.otherInimputabilidade penal-
dc.subject.otherIrresponsabilidade penal-
dc.subject.otherImputabilidade (direito penal)-
dc.subject.otherImputabilidade penal-
dc.subject.otherResponsabilidade criminal-
dc.titleA medida de segurança como a pior opção: por que os neurocientistas não devem dizer sobre como punir? = The security measure as the worst option: why neuroscientists shouldn’t have a say on punishment?pt_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
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