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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Serrano, Gerluce Maria Silva | pt_BR |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.uri | https://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/114985 | - |
dc.description | Este trabalho acadêmico faz parte do Programa de Concessão de Bolsas de Pós-graduação Lato sensu e Stricto Sensu no Superior Tribunal de Justiça. | pt_BR |
dc.description.abstract | Apresenta que a legítima defesa é um dos institutos jurídicos mais bem elaborados da nossa história. Representa uma forma de realização da justiça penal e da sua sumária execução. Entende-se como legítima defesa quando alguém repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem, usando dos meios necessários de forma moderada. O ordenamento jurídico brasileiro prevê essa autoproteção no art. 25 do Código Penal. O instituto da autodefesa deve ser realizado com moderação e deve ser proporcional à gravidade da ameaça injustamente dirigida a um bem tutelado pelo Estado. A avaliação dessa gravidade é subjetiva e deverá ser analisada caso a caso. Nesse artigo prioriza-se a pesquisa explicativa, identificando os fatores que contribuem para a ocorrência e o entendimento do instituto jurídico tratado. Buscando, assim, as fontes doutrinárias e as razões para o surgimento desse assunto. Também verifica-se que a legítima defesa é o direito que o indivíduo possui de repelir a agressão injusta, atual ou iminente, contra si ou contra outrem, mediante o uso moderado dos meios necessários. Considerada também fruto do instinto do homem, ela encontra-se presente desde as épocas mais remotas. Possui fundamento social e individual. A lei veio para regulamentar os requisitos e impor limites nas ações de autodefesa, pois nem sempre o Estado se fará presente para resguardar os bens jurídicos e a integridade física dos indivíduos. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Superior Tribunal de Justiça (STJ). | pt |
dc.language.iso | pt-BR | pt_BR |
dc.rights | open access | en |
dc.subject | Legítima defesa | pt_BR |
dc.subject | Princípio da proporcionalidade | pt_BR |
dc.subject | Brasil. [Código penal (1940), Art. 25] | pt_BR |
dc.subject.other | Direito judiciário penal | pt_BR |
dc.subject.other | Direito penal adjetivo | pt_BR |
dc.subject.other | Direito processual penal | pt_BR |
dc.subject.other | Justiça criminal | pt_BR |
dc.subject.other | Justiça penal | pt_BR |
dc.subject.other | Processo criminal | pt_BR |
dc.subject.other | Princípio da proibição do excesso | pt_BR |
dc.subject.other | Princípio dos princípios | pt_BR |
dc.subject.other | Brasil. [Decreto-lei n. 2.848, de 07 de dezembro de 1940] | pt_BR |
dc.subject.other | autoproteção | pt_BR |
dc.title | O princípio da proporcionalidade delimitando a legítima defesa | pt_BR |
dc.type | TCC/Especialização | pt_BR |
Arquivo | Tamanho | Formato | |
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principio_proporcionalidade_delimitando_serrano.pdf | 135.74 kB | Visualizar |
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