Discorre sobre ação monitória, faz um pequeno histórico da criação do procedimento e a necessidade de sua padronização. Cita a experiência na Alemanha.

Aborda a instituição da ação monitória nos anteprojetos de reforma do Código de Processo Civil. Justifica a admissão da ação monitória como instrumento de dinamização da etapa instrutória, formalização da fase decisória e antecipação do processo de execução das decisões. Defende o instituto da ação monitória como procedimento capaz de conferir maior celeridade ao sistema processual.

Trata da penhora diante da reforma da Lei 8.953/94 e do processo de conhecimento – Lei 8.952/94. Destaca as inovações incluídas nesta última.

Analisa a arbitragem como instrumento eficaz para solucionar litígios. Destaca a sua importância histórica, a sua relação com o poder estatal, e sua evolução e futuro no Brasil. Apresenta algumas características da arbitragem nos EUA.

Analisa a necessidade de que casos iguais sejam decididos de forma idêntica. Expõe o número elevado de recursos que dão entrada no judiciário, a sazonalidade, urgência, morosidade e a perda de qualidade. Trata da dispersão jurisprudencial. Cita casos de tribunais mais complexos e verifica a exigência da organização judiciária.

Trata-se de uma palestra proferida sobre medidas cautelares e liminares, na área econômica. Explica a rapidez das modificações nesta área e como tem afetado o judiciário no que tange a agilidade e a correta aplicação do direito. Destaca que os instrumentos processuais utilizados não atendem com eficácia. Cita os mecanismos de contracautela. Os processos gerados pelos planos econômicos, como: as tablitas, privatizações, controle de preços, empréstimo compulsório, compensação de débitos fiscais, entre outros.