O artigo trata sobre a estrutura e organização do Poder Judiciário brasileiro em seus diferentes níveis,e,principalmente a tecnologia da informação que fornece suporte aos Tribunais de Justiça.Nesta moldura especifica os sistemas que engloba toda a movimentação de processo do tribunal, desde o momento em que se dá entrada ao processo ou causa, até o momento em que se arquiva ou se devolve à sua origem.

Comenta as alterações nas Leis 11.232, de 22.12.2005 e 11.382, de 06.12.2006, que dispõe sobre o CPC. Trata da adjudicação e afirma que esta não é restrita apenas a bens imóveis, como também a bens penhorados. Declara que os interessados legitimados passam a gozar de prioridade, podendo se candidatar até mesmo antes da publicação dos editais. Relata a ampliação do nº de legitimados e quando sócios, se mais de um requerer a adjudicação, haverá licitação. Informa que não há prazo para o requerimento e sim para a assinatura do auto. Afirma que o valor a depositar será a diferença, caso o valor do crédito seja inferior ao dos bens. Finaliza afirmando o propósito de abreviar a satisfação do credor, com o recebimento do que lhe é devido.

Comenta que há muitos poderes do juiz que, ou não são usados, ou deles não se tem feito o melhor uso. Ressalta o poder conciliatório que, para ser utilizado, está na dependência, quase que somente da boa vontade do juiz e para ser exercido exitosamente exige habilidade do conciliador, que, se for o próprio juiz, deverá agir com especial cuidado, a fim de não se antecipar quanto ao mérito, despertando a desconfiança de alguma das partes.

Reflexão sobre o novo Código Civil nos contratos de seguro de pessoas. Traça um histórico, fazendo uma comparação entre o Código Civil de 1916, e as mudanças ocorridas no novo Código, com relação aos artigos que versam sobre a matéria.

Discorre sobre a cédula de crédito rural e sua progressão no tempo e trata da antecipação da venda do bem dado em garantia por débitos de títulos de crédito rural e como a matéria é conduzida pela Constituição.