Tece elogios e comenta a obra “A Propriedade”, de José de Alencar. Menciona que o livro traz valioso estudo sobre a natureza do direito real e do direito pessoal, lembrando lições de Savigny, e, ainda, sua vigorosa defesa da propriedade intelectual, invocando o Código Penal da época. Cita comentários de outros autores, e afirma que ler o livro é ter acesso a uma cultura jurídica arguta, límpida, revelada em estilo crítico e com exemplos práticos das situações que estuda, trazendo inspiração e mostrando o caminho para o bem escrever sobre a ciência do direito.