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dc.contributor.authorPlioplis, Sílvia Torini-
dc.contributor.authorSantos Neto, Nelson Alves dos-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationPLIOPLIS, Sílvia Torini; SANTOS NETO, Nelson Alves de. O estado da prática do modelo eSCM. 56 f. 2007. Monografia (Especialização em Governança de Tecnologia da Informação). - Universidade Católica de Brasília. Brasília, 2007.en
dc.identifier.citationPLIOPLIS, Sílvia Torini; SANTOS NETO, Nelson Alves de. O estado da prática do modelo eSCM. Monografia (Especialização em Governança de Tecnologia da Informação). - Universidade Católica de Brasília. BDJur, Brasília, DF, 25 abr. 2008. Disponível em: <http://bdjur.stj.jus.br//dspace/handle/2011/16963>.en
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/16963-
dc.descriptionMonografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu MBA - Governança em Tecnologia da Informação da Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Governança de TI. Orientador: Rejane Maria da Costa Figueiredo.en
dc.description.abstractA terceirização de serviços de TI tem crescido muito no mundo inteiro. Esse processo ainda gera muitas dúvidas nos provedores de serviço e nas organizações-clientes. O modelo eSCM está entre os mais discutidos e algumas organizações ao redor do mundo já estão implementando suas práticas, sendo algumas delas já certificadas. Em 2001 foi lançado o eSCM-SP (eSourcing Capability Model for Service Providers) e em 2006 o eSCM-CL (eSourcing Capability Model for Clients), provendo um guia de melhores práticas para a melhoria da capacidade de gerenciamento dos processos relacionados à terceirização de serviços de TI. Este trabalho apresenta um levantamento do estado da prática desses dois modelos, buscando atividades práticas e estudos acadêmicos realizados que utilizam–os como referência. Apesar da sua aceitação por organizações públicas e privadas como referência em gerenciamento de serviços terceirizados de TI, o modelo ainda é muito recente e são poucas as organizações públicas e privadas que já o adotaram. Também são poucas as empresas efetivamente certificadas e em sua maioria multinacionais. Porém, o interesse pelo assunto tem crescido bastante. A quantidade de trabalhos acadêmicos que tratam ou fazem referência ao modelo é significativa, bem como os eventos realizados que mostram a estrutura do modelo e a necessidade de sua aplicação para a melhoria das relações entre as organizações-clientes e as prestadoras de serviço. Conclui-se portanto que, apesar do modelo eSCM estar sendo bem aceito pelo mercado, faltam ainda, principalmente no Brasil, mais exemplos de sua aplicação prática que contribuam para a sua validação.en
dc.description.sponsorshipSuperior Tribunal de Justiça (STJ).en
dc.language.isopt_BRen
dc.rightsopen accessen
dc.subjectTerceirização, metodologia, manualen
dc.subjectTecnologia da informaçãoen
dc.subjectGerência, metodologia, manualen
dc.subjectAvaliação de desempenhoen
dc.subject.otherDesempenho-
dc.titleO estado da prática do modelo eSCMen
dc.typeTCC/Especializaçãoen