Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMachado, Nara Borgo Cyprianopt_BR
dc.date.issued2007-10pt_BR
dc.identifier.citationMACHADO, Nara Borgo Cypriano. O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no processo penal. Revista eletrônica da Faculdade de Direito de Campos, Campos dos Goytacazes, RJ, v. 3, n. 3, out. 2007. Disponível em: <http://www.fdc.br/Arquivos/Revista/37/01.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/18775-
dc.description.abstractBreve estudo sobre a evolução histórica do nemo tenetur se detegere desde a Antiguidade até a sua inclusão no nosso ordenamento jurídico como direito fundamental. Sendo o direito ao silêncio uma das principais manifestações do princípio do nemo tenetur se detegere, analisa-se sua aplicação no interrogatório e aborda a utilização do princípio nas demais formas de produção de provas, principalmente aquelas que dependem da colaboração do acusado. São examinadas as provas invasivas, as não invasivas e as ilícitas. Concui-se que uma prova produzida através da violação do princípio nemo tenetur se detegere não pode ser utilizada pelo magistrado em sua decisão final por ferir uma norma constitucional, logo, é prova ilícita, sendo certo que a Constituição da República proíbe a produção de tais provas.pt_BR
dc.relation.ispartofRevista eletrônica da Faculdade de Direito de Campospt_BR
dc.subjectProvapt_BR
dc.subjectProva, Brasilpt_BR
dc.subjectInterrogatório (processo penal)pt_BR
dc.subjectInterrogatório (processo penal), Brasilpt_BR
dc.subjectSilêncio, (processo penal), históriapt_BR
dc.subjectSilêncio (processo penal), Brasilpt_BR
dc.titleO princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penalpt_BR
dc.typeArtigo de revistapt_BR
Aparece nas coleções: