TítuloA relatividade da coisa julgada
Autor(es)Menezes, Sônia Rosana Gomes de Moraes e
Data de publicação2008
ResumoO presente trabalho pretende expor as maneiras pelas quais a coisa julgada pode ser revista. Apesar de ela ser cláusula pétrea e um dogma, não é absoluta, sendo, portanto, relativa. Assim, demonstrar-se-ão os meios pelos quais ela pode ser desfeita. Far-se-á, também, referência a seu aspecto histórico e a conceitos correlacionados, assim como a seu lado incondicional. Apresentar-se-ão opiniões de autores diversos a respeito do tema e jurisprudência recente sobre o assunto. Por fim, haverá reflexões pessoais sobre a res judicata e o Judiciário brasileiro.
NotasMonografia apresentada ao Curso de especialização Telepresencial e Virtual em Direito Processual Civil, na modalidade Formação para o Magistério Superior, como requisito parcial à obtenção do grau de especialista em Direito Processual Civil.
AssuntosCoisa julgada
Doutrina
Jurisprudência
Poder judiciário, Brasil
FonteMENEZES, Sônia Rosana Gomes de Moraes e. A relatividade da coisa julgada. BDJur, Brasília, DF, 4 jun. 2009. Disponível em: <http://bdjur.stj.jus.br//dspace/handle/2011/21872>.
MENEZES, Sônia Rosana Gomes de Moraes e. A relatividade da coisa julgada. Brasília, DF, 2008. 52 f. Monografia. (Monografia apresentada como pré-requisito parcial para obtenção do grau de. especialista em Direito Processual Civil) – Rede LFG de Ensino Telepresencial.
TipoTCC/Especialização
Ao citar o item, usehttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/21872
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