TítuloPor uma formação jurídica justa
Autor(es)Melo, André Luís Alves de
Data de publicação12-2001
ResumoTrata da necessidade de que se modifiquem os critérios para a aprovação de candidatos a ocupação de cargos jurídicos, destacando a importância da avaliação de quociente emocional, da vocação, de experiência e de amadurecimento desses candidatos, inclusive fixando-lhes idade mínima para o ingresso na carreira jurídica pública. Aborda ainda a imprescindível modernização do pensamento jurídico e dos procedimentos nos órgãos judiciais.
NotasArtigo publicado no jornal Farol Jurídico, Internet, em janeiro de 2000.
AssuntosTutela jurisdicional, qualidade, Brasil
Produtividade do trabalho, Brasil
Concurso público, Brasil
Inteligência emocional, Brasil
Promotor público, formação profissional, avaliação, Brasil
Juiz, formação profissional, avaliação, Brasil
FonteMELO, André Luís Alves de. Por uma formação jurídica justa. De Jure: Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 3, n. 3, dez. 2001. Disponível em: <http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/44782>. Acesso em: 23 fev. 2012.
TipoArtigo
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