TítuloRazões do marasmo judiciário
Autor(es)Ribeiro, Antônio de Pádua
Data de publicação1998
ResumoMenciona na entrevista, sua opinião sobre temas que vêm movimentando o Judiciário desde que começou-se a falar em reformas. Esclarece que a súmula vinculante vem assegurar o tratamento isonômico em situações idênticas e evita que os Tribunais tenham de reexaminar, caso a caso, as mesmas questões já reiteradamente decididas. Comenta a crise do Judiciário, na necessidade de ser vista como um dos aspectos da crise do próprio Estado. Ao ser perguntado sobre a baixa aprovação dos candidatos ao ingresso na Magistratura, responde, que é conseqüência dos salários desestimulantes e as péssimas condições de trabalho dos Magistrados submetidos a uma carga desumana de serviços. Comenta, também, a reforma do Judiciário em curso no Congresso Nacional, na sua amplitude e nos aspectos positivos e negativos. Explica a decisão da Quarta Turma do STJ, em que foi concedido o direito de herança a um empresário homossexual após a morte do seu parceiro, e que o STJ, mais uma vez, avançou dentro dos limites que lhe são possíveis, mas, óbvio, nos estritos termos da Constituição e das leis. Finaliza a entrevista alertando que o Judiciário é o sustentáculo da Democracia, é o amparo do cidadão, é o abrigo da cidadania.
AssuntosBrasil. Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Súmula vinculante, Brasil
Crise do judiciário, administração da justiça, Brasil
Reforma judiciária, Brasil
EditoraConsulex.
FonteRIBEIRO, Antônio de Pádua. Razões do Marasmo Judiciário. Consulex, v. 2, n. 16, p. 5-8, abr. 1998. Entrevista concedida à Denise de Roure. Disponível em: <http://bdjur.stj.gov.Br/dspace/handle/2011/8804>. Acesso em: 5 mar. 2007.
TipoEntrevista
Ao citar o item, usehttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/8804
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