Independência judicial
dc.contributor.author | Alves, Eliana Calmon | |
dc.date.accessioned | 2007-04-20T15:08:34Z | |
dc.date.available | 2007-04-20T15:08:34Z | |
dc.date.issued | 1993 | |
dc.description | Texto de autoria de Ministro do Superior Tribunal de Justiça. | pt_BR |
dc.description.abstract | Aborda que o Estado, centralizador do poder, mantém modernamente a divisão do Executivo, Legislativo e Judiciário. Contudo, não podemos deixar de constatar que o controle das três esferas fica a cargo da classe dominante, a qual detém o poder econômico. Destaca que o homem não consegue acompanhar e organizar-se em sociedade de forma a atender às mutações evolutivas das Ciências Exatas. Expõe a segurança da atividade judicial é instrumento de independência, porque faz com que as decisões do Estado-Juiz cheguem até os jurisdicionados na dimensão da expectativa social. Por fim conclui-se que para chegar a real independência pela correta manipulação dos instrumentos é necessário imparcialidade, autonomia, soberania e segurança, vistos tais instrumentos sem o compromisso corporativista. | en |
dc.format.extent | 40908 bytes | |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.identifier.citation | ALVES, Eliana Calmon. Independência judicial. Revista do Tribunal Regional Federal, Brasília, v. 5, n. 1, p. 25-29, jan./jun. 1993. Disponível em: <http://dspace.stj.jus.br//dspace/handle/2011/9129>. Acesso em: 25 out. 2011. | en |
dc.identifier.uri | https://bdjur.stj.jus.br/handle/2011/9129 | |
dc.language.iso | pt_BR | en |
dc.subject | Poder judiciário, Brasil | en |
dc.title | Independência judicial | en |
dc.type | Artigo | en |
dspace.entity.type | Publication | pt_BR |