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Reflexões sobre a hipertrofia do direito de propriedade na tutela da Reserva Legal e das Áreas de Preservação Permanente

Situação

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Link do item

https://bdjur.stj.jus.br/handle/2011/20711

Situação

Editora

Revista dos Tribunais
Forense

Fonte

Revista de Direito Ambiental: RDA, São Paulo, v. 1, n. 4, p. 41-60, out./ dez. 1996.
Revista Forense, Rio de Janeiro, v. 93, n. 340, p. 45-62, out./dez. 1997.

Publicado também

Resumo

Aborda a crise ambiental, a especulação imobiliária e o descaso com o interesse público, discute questões levantadas pelo conflito potencial entre direito de propriedade e meio ambiente. Ressalta que a proteção do meio ambiente, no plano formal da Constituição, não está em conflito com o direito de propriedade, ao contrário, é parte da mesma relação sociedade-indivíduo. Discorre sobre a evolução do direito de propriedade e seu reconhecimento constitucional. Trata dos limites do direito de propriedade e declara que sua função social está na base da proteção do meio ambiente. Discorre sobre a desapropriação indireta, áreas de preservação permanente e reserva legal. Descreve o cenário brasileiro, a partir de 1988, com a proteção do meio ambiente afirmando-se através de regras constitucionais de sobrepropriedade, oponíveis contra os particulares, mas também contra o próprio Estado, em favor de todos.

Notas

Texto ampliado e atualizado de palestra proferida na XVI Conferência Nacional dos Advogados, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil, Conselho Federal, Fortaleza, 01-05/09/1996.
Texto de autoria de Ministro do Superior Tribunal de Justiça.

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