TítuloA relativização da coisa julgada
Autor(es)Espírito Santo, Ana Verena Santana do
Data de publicação2007
ResumoTrata sobre a coisa julgada, material e formal, e demonstra que a sentença proferida, estando eivada de inconstitucionalidade, ainda que esgotadas todas as vias recursais e operando-se sobre a mesma a autoridade da coisa julgada material, afigura-se absolutamente passível de invalidação e conseqüente retirada do mundo jurídico, prestigiando-se, assim, o princípio da legalidade e da prevalência da Carta Magna. Relata que, no que diz respeito à relativização da coisa julgada em relação às ações de investigação de paternidade, deve ser concedida uma interpretação contemporânea ao incisos V do art. 485 do Código de Processo Civil.
NotasMonografia apresentada ao Curso de especialização Telepresencial e Virtual em Direito Processual Civil, na modalidade Formação para o Mercado de Trabalho, como requisito parcial à obtenção do grau de especialista em Direito Processual Civil.
AssuntosCoisa julgada
Ação de investigação de paternidade
Exame de DNA
Controle da constitucionalidade
Princípio da proporcionalidade
FonteESPÍRITO SANTO, Ana Verena Santana do. A relativização da coisa julgada. BDJur, Brasília, DF, 21 jan. 2009. Disponível em: <http://bdjur.stj.jus.br//dspace/handle/2011/19447>.
ESPÍRITO SANTO, Ana Verena Santana do. A relativização da coisa julgada. Brasília, DF, 2007. 40 f. Monografia. (Monografia apresentada ao Curso de especialização em Direito Processual Civil, como requisito parcial à obtenção do grau de especialista em Direito Processual Civil.) – Rede LFG de Ensino Telepresencial.
TipoTCC/Especialização
Ao citar o item, usehttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/19447
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