Analisa o fenômeno terrorista ocorrido nos dias 4 e 5 de maio do ano de 2016, na Universidade Miguel Hernández (Elche, Espanha), sob uma perspectiva multidisciplinar, integrando conhecimentos procedentes da Psicologia, da Criminologia, da Ciência Política e do Direito Penal.

Analisa os diferentes perfis dos autores de atentados terroristas islâmicos na Europa a partir do exame das diversas operações planejadas e executadas em solo europeu nos últimos anos.

Estuda as origens da legislação penal e processual penal alemã de combate ao terrorismo. Enfoca as normas aprovadas entre 1970 e 1980 após ataques da Facção do Exército Vermelho.

Examina método de investigação da polícia alemã que rastreia e utiliza dados pessoais, armazenados para utilização diversa da diligência criminal, no intuito de desvendar autoria de delitos. Analisa possível ingerência desse método investigativo ao fazer uso de dados pessoais sem a anuência de seus proprietários e a sua utilização para investigar atividades terroristas da Fração do Exército Vermelho na Alemanha dos anos 1970 e os atentados terroristas de 11 de setembro de 2011.

Trata dos atentados terroristas cometidos na França em março de 2012 por jovem francês de origem argelina. Aborda a questão do terrorismo interno praticado por jovens mulçumanos que pertencem a segunda e terceira gerações de imigrantes.

Aborda o tema do terrorismo islâmico, analisando os motivos que levam jovens muçulmanos a se tornarem terroristas, a partir de uma entrevista realizada com o jovem franco-argelino Khaled Kelkal, considerado um dos principais responsáveis por um atentado ocorrido na França em 1995.

Analisa em que medida os tribunais espanhóis estão cientes do nível de radicalização islâmico do réu no momento de impor uma sentença por crime de terrorismo. Embasa a análise com o estudo de um total de 34 sentenças emitidas pela Audiência Nacional entre 2013 e 2018.

Examina método de investigação da polícia alemã que rastreia e utiliza dados pessoais, armazenados para utilização diversa da diligência criminal, no intuito de desvendar autoria de delitos. Analisa possível ingerência desse método investigativo ao fazer uso de dados pessoais sem a anuência de seus proprietários e a sua utilização para investigar atividades terroristas da Fração do Exército Vermelho na Alemanha dos anos 1970 e os atentados terroristas de 11 de setembro de 2011.

Discorre sobre acontecimentos envolvendo violência urbana juvenil, ocorridos na França em 2005, sob uma ótica estritamente criminológica. Apresenta distintas teorias que poderiam ser consideradas na análise das razões para esses atos de violência. Aborda temas como descendência de imigrantes e conflito cultural.