O autor analisa a noção de confiança nos negócios jurídicos bancários baseado no princípio da boa-fé objetiva, enfatizando esse princípio como o norteador da lealdade das partes à convenção livremente celebrada. Utiliza-se o autor também de paradigmas estabelecidos pelo Código Civil de 2002.

A partir da análise das fases do direito romano, bem como da propriedade em Roma, o autor analisa a evolução do Direito de superfície no direito romano. Além disso, o autor preocupa-se em descrever todas as características inerentes ao direito de superfície no direito romano, como a sua origem, extinção, direito e obrigações.

Trata do conceito de natureza e de direito na Filosofia clássica e de como a delimitação destes conceitos é necessária para a reta compreensão do Direito Ambiental como novo ramo do saber jurídico. Discorre, outrossim, sobre o importante tema das externalidades ambientais negativas e sua reparação.