Com a edição da lei nº 11.196/05, houve uma preocupação do Poder Executivo e do Congresso Nacional em viabilizar o crescimento do mercado imobiliário do país, aumentando a quantidade de investimentos aplicados neste setor. Para tanto essa lei não veiculou incentivos fiscais propriamente ditos, mas procurou corrigir grandes falhas até então constantes do sistema tributário aplicável ao setor, que prejudicavam o seu crescimento.

Alega que a fixação pelo Governo Federal do novo salário mínimo de R$ 350,00 é insuficiente para prover as necessidades de uma família. Declara que a participação da mulher no mercado de trabalho reduz mas não elimina a gravidade dessa situação. Comenta que o fortalecimento da economia nacional nos últimos anos não foi suficiente para evitar a ocorrência de demissões motivadas pelo advento de um novo mínimo. Afirma por fim que, o salário mínimo interessa a toda a nação, especialmente, às parcelas extremamente desprotegidas da população por isso deve atender as necessidades básicas da classe trabalhadora, dando-lhe dignidade e respeito.

Propicia aos profissionais que atuam na área, e demais interessados, esclarecimentos práticos e detalhados acerca das operações inerentes ao comércio exterior. A Obra está dividida em 11 capítulos, que abrangem desde a abertura da economia brasileira, aos aspectos práticos da exportação e importação que são explicados minuciosamente, destacando as vantagens e desvantagens e riscos envolvidos nas operações. Também aborda as cartas de crédito standby, o convênio de créditos recíprocos, factoring internacional e capitais internacionais.