TítuloRepública e isonomia: licitação e sua exigibilidade na contratação de serviços advocatícios pelo poder público
Autor(es)Martines Júnior, Eduardo
Data de publicação04-2004
ResumoO autor analisa o tema licitação e sua inexigibilidade na contratação de serviços advocatícios pelo poder público. Discorre sobre os princípios político-constitucionais e jurídico-constitucionais. Comenta, também, sobre os princípios republicano e isonomia e da impessoalidade na Administração Pública e licitação. Tece considerações sobre a dispensa e inexigibilidade de licitação e a contratação direta de serviços advocatícios e precedentes. Examina, ainda, a desobediência à Lei de Licitações. Conclui, por fim, que a contratação direta de serviços advocatícios sem exigência de licitação, é possível, ao menos em tese, desde que o caso concreto assim o permita, sendo indispensável a verificação da presença da singularidade do objeto e a notória especialização do escolhido, sempre de acordo com as graves exigências da Lei de Licitações. Considera, ainda, que é absoluta exceção a dispensa ou inexigibilidade da licitação na situação estudada.
AssuntosLicitação, dispensa, Brasil
Advogado, contratação, licitação, dispensa, Brasil
Notória especialização, Brasil
Administração pública, Brasil
Moralidade administrativa, Brasil
Isonomia constitucional, Brasil
Brasil. [Lei de licitação (1993)]
EditoraRevista dos Tribunais
FonteMARTINES JÚNIOR, Eduardo. República e Isonomia: licitação e sua inexigibilidade na contratação de serviços advocatícios pelo Poder Público. Revista de Direito Constitucional e Internacional, ano 12, n. 47, p. 99-144, abr./jul. 2004.
TipoArtigo de revista
Ao citar o item, usehttp://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/3229
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