Denuncia a inexistência de uma fraternidade americana e critica a Doutrina Monroe. Aponta os tristes resultados obtidos pelos países latino americanos no ímpeto de imitar o regime, a constituição e as instituições norte-americanas. Os pretendidos laços que se diz existirem entre o Brasil e os Estados Unidos são fictícios, pois não há afinidades de natureza alguma real e duradoura. A história da política internacional dos Estados Unidos não demonstra, por parte do mesmo, benevolência alguma para com qualquer república latino-americana. Todos os contatos do Brasil com os norte-americanos tendem a convencer de que a amizade americana é nula, quando não responde a interesses, e que a influência moral daquele país sobre o nosso tem sido perniciosa.