"Pretende o Autor, com este trabalho, trazer à discussão um tema que, embora
polêmico e de contornos epistemológicos pouco precisos nos campos da Ciência
Jurídica e da Ética, se revela cada vez mais oportuno.
Questiona-se, admitida a existência de direitos de solidariedade, quais seriam
os sujeitos ativos e passivos nessa relação dialética, primeiramente entre necessidade
e direitos e depois entre estes e os deveres que possam garanti-los.
Para adentrar nessa discussão, o artigo considera especialmente as categorias
seguintes: necessidades, direitos, deveres, fraternidade, solidariedade, Ética e Política do Direito."