Reflete sobre os juizados especiais e a esperança de uma justiça do terceiro milênio, que tem como objetivo resolver os conflitos do cidadão, seja de maior ou menor complexidade, porém, informatizada, adequadamente instalada e compatível com o uso de métodos modernos. Comenta as principais funções desempenhadas pelos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, as dificuldades ao desempenhar essas funções, e a necessidade de mudança de mentalidade dos operadores do Direito, principalmente, dos membros do Poder Judiciário.