Destaca o processo judicial e outros métodos de solução de controvérsias. Aborda a temática da justiça social e interesse público na prática da advocacia e os seus impactos no ensino do direito.

Reúne artigos que têm por objetivo revelar o pensamento e posicionamento do autor diante de certas questões. Os temas desenvolvidos têm ligação com a prática efetiva da profissão de advogado, ou mesmo com a organização da Ordem dos Advogados do Brasil, com suas finalidades e funções. Finalmente traz temas atuais e pertinentes no presente contexto histórico pelo qual passa a advocacia e o direito como um todo com novos temas e novos estudos sobre o direito, em constante transformação.

Apresenta que quando duas pessoas despertam interesse sobre o mesmo bem, surge o conflito de interesses, o que impede que haja uma solução, a não ser por via judicial. Essa resistência deixa de existir em virtude de solução bilateral, verificada na hipótese de haver uma transação ou um acordo entre as partes. A cessação da resistência afasta a necessidade da prestação jurisdicional. Afirma que a transação pode ser celebrada sem a presença do advogado, não podendo, contudo, que este saia prejudicado quanto aos honorários de sucumbência fixados em seu favor.

Discute o fenômeno Third Party Funding dentro do contencioso da arbitragem.

Questiona o futuro dos advogados e dos escritórios de advocacia à luz das mudanças que a inteligência artificial já está trazendo para o universo dos serviços jurídicos.

Trata da atuação do advogado ao longo da história, explorando também sua atuação na história do Brasil e na justiça do trabalho.

Afirma que a Lei nº 8.906, de 4/7/94, que dispôs sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil, criou inovações importantes no trato dos honorários advocatícios, pacificando entendimentos que divergiam sobre o destino da honorária, quando imposta judicialmente.